sábado, 26 de maio de 2012

A Farsa do Aquecimento Global

Aquecimento Global
Nesta postagem falaremos da farsa do aquecimento global mas, para melhor compreensão de todos, começaremos com uma introdução ao protocolo de Quioto, e colocaremos alguns outros tópicos afins.

Protocolo de Quioto
É um protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para com a redução da emissão dos gases que “agravam” o “efeito estufa”. Foi discutido e negociado em Quioto, no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de dezembro de 1997 e ratificado em 15 de março de 1999. Somente entra em vigor o acordo, quando os 55 países que juntos produzem cerca de 55% das emissões o ratificassem, assim entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em novembro de 2004.

Os EUA negaram-se a ratificar o protocolo de Quito de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados por tal protocolo interfeririam negativamente na economia Norte Americana (engraçado né? Eles podem recusar o acordo e os demais países não, e depois ainda saem como heróis os americanos. Brincadeira!).

O protocolo de Quioto expira em 2012,e já há o compromisso da ONU e de alguns governos para o delineamento de um novo acordo ou o que é mais provável de uma emenda no protocolo de Quioto, que estabeleceria novas metas a serem cumpridas após 2012.
COP-15 Copenhagen-Dinamarca.

Foi realizada em 2009, e este para os principais “mandachuvas” (Al Gore) da NOM é justamente  o primeiro passo de um governo único.

Teses que comprovam uma farsa do aquecimento global.

Não há influência humana, física no clima: Não existe nenhuma evidência física nos dias atuais que mostre que as mudanças climáticas desde o séc XVIII que sejam contrárias aos fatos ocorridos no passado histórico.

A influência humana no clima se restringe às cidades e seus entornos, em situações dos tipos calmaria, efeito esse bastante conhecido, mas sem influência alguma em escala planetária. Para uma demonstração de interferência da ação humana no clima, seria preciso que nos 2 últimos séculos, estivessem ocorridos níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar, e principalmente que as taxas climáticas e físicas ao meio ambiente fossem superiores às verificadas anteriormente ocorridas na história.

O relatório de 2007 do painel intergovernamental de mudanças climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74ºC (menos que 1ºC), e que entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 (20cm).

Em períodos históricos anteriores, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3ºC superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. E nos períodos romano (séc VI a.c – V d.c), medieval(séc X – XIII d.c), as temperaturas atingiram mais de 1ºC acima das atuais temperaturas.

Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado “Dryas recente”, as temperaturas caíram cerca de 8ºC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de ½ século.

Em relação ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o equivalente a uma média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos, equivalente a 4 metros por século.

As variações no período da industrialização se enquadram, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso de combustíveis fósseis ou a qualquer tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.

A prática científica prima pela busca de uma “junção” de hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grau de desserviço à ciência.

Considerando o CO2 como um percentual de todos os gases da atmosfera (oxigênio, nitrogênio, argônio, etc), ele representa 0,054 por cento, ou seja, uma porção muito pequena.
De todo o CO2 emitido na terra, nós humanos emitimos uma parcela mínima de todo o CO2. Os vulcões produzem mais CO2 a cada ano que todas as fábricas, carros, aviões e outras fontes de CO2 humanas, todas juntas. Mais ainda produzem os animais e as bactérias, que produzem cerca de 150 giga toneladas de CO2 a cada ano, comparadas com as 6,5 giga toneladas provenientes dos humanos. Uma quantidade ainda maior de CO2 provém dos vegetais mortos, das folhas que caem, por exemplo, no outono. Mas a maior fonte de CO2 é, de longe, o oceano.

OBS: Quanto mais quentes os ocenanos, mais CO2 eles produzem, e quanto mais frios, mais absorvem.

Existem registros na Groenlândia, que já fez muito mais calor do que atualmente, e isso foi há apenas mil anos. A Groenlândia já fez muito mais calor e não houve nenhum efeito de derretimento dramático.

“Descarbonização”: A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente prejudicial. A insistência em métodos de “descarbonização” não implicará em qualquer efeito sobre o clima, e provavelmente aprofundará os seus aspectos negativos.

Dentre os aspectos negativos, podemos citar: o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar; b) a imposição de cotas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália e a EU, para viabilizar seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades. E o mercado de carbono não apresenta nenhum fundamento econômico real, criada através de uma necessidade inexistente.


NASA
50 especialistas da NASA, com mais de 1000 anos de experiência profissional combinada, enviaram recentemente a seguinte carta ao seu administrador:

Ao Honorável Charles Bolden, Jr.
Administrador da NASA
NASA Headquarters
Washington, D.C. 20546-0001

Caro Charlie,

Nós, abaixo assinados, respeitosamente pedimos que a NASA e o Instituto Goddard para Estudos Espaciais (GISS) se abstenham da inclusão de observações não comprovadas em publicações e sites. Acreditamos que as reivindicações da NASA e do GISS de que o dióxido de carbono produzido pela atividade humana tem causado um impacto catastrófico nas mudanças climáticas globais não são fundamentadas, especialmente quando se considera milhares de anos de dados empíricos. Com centenas de cientistas do clima bem conhecidos e dezenas de milhares de outros cientistas que declaram publicamente sua descrença nas previsões catastróficas, vindo especialmente da liderança do GISS, é claro que a ciência não está resolvida.

A defesa desenfreada de que o CO2 tem sido a principal causa das mudanças climáticas não é própria da história da NASA, de fazer uma avaliação objetiva de todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer declarações públicas.

Como ex-funcionários da NASA, sentimos que a defesa da NASA de uma posição extrema, antes de um estudo aprofundado dos enormes impactos possíveis das variações naturais do clima, não é apropriada. Pedimos que a NASA se abstenha de incluir observações não comprovadas e sem suporte em futuras publicações e em sites sobre o assunto. Há risco de danos à ilibada reputação da NASA, dos atuais e dos antigos cientistas da NASA e de seus funcionários, e até mesmo à reputação da própria ciência.

Para obter informações adicionais sobre a ciência por trás da nossa preocupação, recomendamos que você entre em contato com Harrison Schmitt ou Walter Cunningham, ou outros que eles possam recomendar a você.

Obrigado por considerar este pedido.


Acompanhe abaixo um documentário mais detalhado sobre a farsa do aquecimento global.São 9 vídeos de aproximadamente 9 minutos cada.










segunda-feira, 21 de maio de 2012

A História do verdadeiro nome --> YAHUSHUA


Por Aryah


Toda essa confusão se iniciou com a tradução das Escrituras Hebraicas para a língua grega por volta dos anos 285 a 247 Antes do Messias.
Que regra gramatical foi usada para transformar o NOME hebraico Yahushua no nome português Jesus? Não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os tempos?
Para entender melhor de como aconteceu vamos explicar a “TRANSLITERAÇÃO: é uma regra gramatical universal, usada para representar os sons das letras ou caracteres de um alfabeto para outro alfabeto, levando-se em conta os princípios da fonética, buscando preservar a pronúncia original dos nomes próprios”.
Convido você a participar de uma simulação gramatical, baseada em fatos reais, onde a maior e mais preciosa verdade de todos os tempos será esclarecida.
Suponhamos que vivêssemos nos dias em que ainda não existia a Bíblia em português e você vendo a necessidade de termos uma Bíblia em nossa própria língua, e sendo você um (a) erudito (a) incumbido (a) de realizar essa importante tarefa de traduzir do idioma hebraico para o idioma português e suponhamos que você aceitava esse desafio.
Ao iniciar a tradução certamente você consultaria um dicionário do hebraico para o português e traduziria os verbos, os artigos, os adjetivos, os advérbios, as conjunções, as preposições, os substantivos comuns, os compostos, os primitivos, os coletivos, os abstratos e etc... Mas o que você faria quando se deparasse com os substantivos próprios, que são os nomes de pessoas, países, estados, cidades, mares, rios e etc...
Sendo que tais nomes não se encontram em dicionários?
Com certeza você chegaria à conclusão que nomes próprios não são encontrados nos dicionários porque não são traduzíveis e nem tão pouco podem ser substituídos por meros significados. E se não podem ser substituídos, então como representá-los na nossa língua para que possamos pronunciá-los, para que a tradução fique correta e completa?
Para um inculto seria o fim da picada, mas para um (a) erudito (a) escolhido (a) seria apenas mais uma etapa conclusiva, a qual daria um arremate final, para que a tradução se enquadrasse dentro das normas gramaticais universais. Mas então a que regra gramatical você como erudito (a) escolhido (a) recorreria para resolver de vez a questão dos nomes próprios?


NOME PRÓPRIO NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO
Sem sombras de dúvidas eu sei que você sabiamente, convicto (a) da importância desta sagrada tarefa e do peso da responsabilidade que lhe foi atribuída, com toda certeza recorreria à regra gramatical chamada transliteração e representaria corretamente OS NOMES PRÓPRIOS na nossa própria língua, sem prejudicar a pronúncia e o significado original dos nomes próprios. E você obedecendo todas as regras gramaticais, a sua tradução seria a única confiável e a mais procurada por aqueles que buscam a verdade.
Quão bom seria se na realidade tivesse acontecido como nessa simulação.
Infelizmente o que aconteceu na verdade foi o inverso do que simulamos.
Os tradutores simplesmente deixaram de lado os verdadeiros personagens bíblicos ao substituir os seus nomes por outros quaisquer, e atribuíram as suas obras a outros personagens desconhecidos do povo israelita, desvirtuando com isso as Sagradas
Escrituras, e eis aí a razão do porque a humanidade estar tão confusa, não sabendo sequer o verdadeiro nome do seu Salvador. E você sabe como e quando isso aconteceu? Toda essa confusão se iniciou com a tradução das Escrituras hebraicas para a língua grega por volta dos anos 285 a 247 AC
Os tradutores/homens corruptos de entendimento, sem a iluminação do alto, estão com suas mentes cauterizadas pelo deus deste século, (II aos Coríntios 4: 4) por isso eles não tem o discernimento entre o certo e o errado, entre o falso e o verdadeiro; não sabem o que pode ser traduzido e o que deve ser transliterado.


A TRADUÇÃO SEPTUAGINTA
A tradução recebeu o nome de SEPTUAGINTA ou versão dos setenta, porque foi feita por aproximadamente 72 hebreus, na cidade de Alexandria no Egito, onde os próprios
Hebreus tiraram o nome sagrado do Criador Eterno, composto por quatro caracteres hebraicos, os quais são: yôd, hê, Wav e hê, que transliterados para o alfabeto universal é Y.H.V.H, o chamado tetragrama. O nome do Pai ocorre quase 7.000 (sete mil) vezes, nos textos originais hebraicos, e na Septuaginta foi substituído pelo adjetivo Adonay, que traduzido é “Meu Senhor”. Os Hebreus fizeram isso para que os gregos não pronunciassem o nome de YAH em vão. E posteriormente os próprios gregos substituíram a palavra Adonay pelo nome grego Iesous; nome este que é a raiz genealógica do nome português Jesus.
• A primeira queda da humanidade no campo espiritual aconteceu quando traduziram as escrituras hebraicas para a língua grega, a chamada SEPTUAGINTA. Essa tradução desastrosa simboliza a volta espiritual de Ysrael (Yahshurun) ao cativeiro egípcio. Em
Ezequiel capítulo 36, versículo 20, o Altíssimo confirma isto: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo NOME. Em Jeremias capítulo 34, versículo 16, o Altíssimo confirma as mesmas palavras: Mudastes, porém, e profanastes o meu


NOME.
A TRADUÇÃO VULGATA
E no ano 382 a 384 DM, a septuaginta grega foi traduzida para o latim por São
Jerônimo, a pedido do papa Dâmaso I, a qual recebeu o nome de Vulgata Latina, denominada pelos críticos de versão vulgar. Nela o nome grego Iesous passou a ser Iesvs (lê-se Iesus).
• A segunda queda da humanidade foi conseqüência da primeira; e sendo concretizada através da tradução da septuaginta grega para a língua latina, a qual recebeu o nome de VULGATA LATINA; iniciada no ano de 382 e terminada em 384 depois do messias.
Para a realização de esta obra vulgar, o inimigo usou o papa Dâmaso I para ordenar ao
São Jerônimo para que se incumbisse desta tradução desastrosa, dando seqüência ao maior plano demoníaco de todos os tempos contra o nome sagrado Yahushua; atingindo com uma tacada certeira o seu alvo principal que é a humanidade. Nela o nome grego Iesous passou a ser IESVS CHRISTVS FILII DEI


TRADUÇÃO JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA
E por fim, entre o século XVI e XVII entre os anos de 1681 a 1753. Depois do Messias. O ex-padre João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia Latina (vulgata latina) para o português. Ferreira então Fazendo uma moldura final no suposto nome do Salvador, passando de Iesus latino para IESU CHRISTO.
• A terceira e grande queda foi a consolidação do golpe fatal. Isso aconteceu quando o ex-padre João Ferreira de Almeida traduziu a vulgata latina para a língua portuguesa entre os anos de 1681 a 1753 Depois do Messias. Nela se consumou todo plano de satanás em fazer com que o povo se esquecesse para sempre do nome verdadeiro, ao apresentar ao mundo o nome Jesus como sendo o nome do salvador da humanidade.
O inimigo usou os tradutores como seus instrumentos para mudar a verdade
Yahushua, na mentira Jesus; para que se cumprisse a profecia que diz: Os quais cuidam que farão que o meu povo se esqueça do meu NOME, (Jeremias 23:27).
O Sr. João Ferreira de Almeida e os outros tradutores bem que poderiam ter evitado esse desastre espiritual, baseando suas traduções nas escrituras hebraicas; isso se eles não tivessem com as suas mentes cauterizadas pelo deus deste século e diplomados na teologia grega. Se eles tivessem recorrido às fontes hebraicas; o que seria mais racional e mais lógico, desprezando a VULGATA LATINA e a SEPTUAGINTA grega, eles não seriam responsabilizados por esse genocídio mundial incontrolável.
João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia Latina (vulgata latina) para o português, fazendo, passando de Iesus latino para IESU CHRISTO. Para chegar ao nome Jesus em português aconteceu da seguinte maneira quando João Ferreira de Almeida traduziu as escrituras sagradas ele colocou o nome transliterado do messias como: IESU


CHRISTO.
Esse nome IESU CHRISTO ainda não estaria de acordo com a transliteração correta vindo do hebraico, após Almeida ter morrido sem concluir as traduções integralmente, quem concluiu foi um Pr. por nome de Jacobus, mudando o I de IESU para J, ficando então "JESU" onde não existe a letra "J" nem no grego nem no hebraico, possivelmente homenagiando o deus Jupter.
Até então não existia o nome JESUS a sociedade bíblica do Brasil que acrescentou um "S" no final, esse "S" foi só para realçar o nome, ficando então JESUS


RELEMBRANDO:
A septuaginta usava IESOUS. (tradução dos 70) 285 a 247 Antes do Messias.
A Vulgata Latina IESU. (tradução Jerônimo) 382 a 384 depois do Messias.
João Ferreira de Almeida optou por usar da vulgata IESU. (tradução portuguesa) 1681 a 1753 depois do Messias.
E o sucessor Jacobus op den Akker optou por substituir o famoso IESU por JESU.
Depois a sociedade bíblica do Brasil lançou o nome JESUS com o S no final , foi dessa forma que surgiu O FALSO NOME JESUS..
E em toda essa trajetória por onde as Escrituras Sagradas passaram, saindo de Ysrael, passando pela Grécia, por Roma e chegando a Portugal, o próprio Satanás cuidou em introduzir nela, através dos tradutores, milhares de palavras tributadas à mitologia greco-romana; e o pior de tudo: O nome verdadeiro e bendito do nosso Criador Eterno foi retirado ainda na primeira tradução dos 70 Yahudim anos 285 a 247 Antes do messias, que foi do hebraico para o grego. O inimigo de nossas almas fez com que as
Escrituras desse toda essa volta para que a humanidade ficasse confundida e perdida no tempo, porque ele bem sabia que se a humanidade não tivesse conhecimento de tais adulterações ficaria para sempre enganada e morreríamos todos na mentira de


Satanás
Ao ser retirado das Escrituras o nome verdadeiro do Salvador da humanidade elas perderam a sua essência principal. Sem o único nome que pode nos salvar, as Escrituras de grande Pureza se tornaram como um automóvel sem combustível ou como uma espada nas mãos de quem não tem forças para manejá-la.
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse a profecia que diz: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu Bendito nome, (Ezequiel 36:20) confirmando esta profecia o Altíssimo disse: Mudastes porém, e profanastes o Meu Nome, (Jeremias 34:16).
Mas o Todo-poderoso zela para cumprir a sua palavra, por isso Ele disse: O Meu povo saberá o Meu Nome, (Isaías 52:6) e é isso o que está acontecendo nestes últimos tempos, muitas pessoas estão recebendo do alto um esclarecimento sobre está tão grande verdade e estão sendo libertas do engano religioso que tem escravizado a humanidade desde a Antigüidade e pela misericórdia do nosso Salvador estão sendo imersas nas águas, recebendo a invocação do Nome Yahushua para perdão dos pecados, cumprindo a profecia que diz: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32), cumprindo também a profecia que diz: Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres, (João 8:36).
(Atos 4:12).porque em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro NOME há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Baseado nas informações contidas neste texto, eu faço a pergunta: Que regra gramatical foi usada pra transformar o nome hebraico Yahushua no nome português
Jesus? Já sabemos gramaticalmente que não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os tempos? Responda se puder!


A DECISÃO É SUA!
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