Nesta postagem falaremos da
farsa do aquecimento global mas, para melhor compreensão de todos, começaremos
com uma introdução ao protocolo de Quioto, e colocaremos alguns outros tópicos
afins.
Protocolo de Quioto
É um protocolo de um tratado
internacional com compromissos mais rígidos para com a redução da emissão dos
gases que “agravam” o “efeito estufa”. Foi discutido e negociado em Quioto, no
Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de dezembro de 1997 e
ratificado em 15 de março de 1999. Somente entra em vigor o acordo, quando os
55 países que juntos produzem cerca de 55% das emissões o ratificassem, assim
entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em
novembro de 2004.
Os EUA negaram-se a
ratificar o protocolo de Quito de acordo com a alegação do presidente George W.
Bush de que os compromissos acarretados por tal protocolo interfeririam
negativamente na economia Norte Americana (engraçado né? Eles podem recusar o
acordo e os demais países não, e depois ainda saem como heróis os americanos.
Brincadeira!).
O protocolo de Quioto expira
em 2012,e já há o compromisso da ONU e de alguns governos para o delineamento
de um novo acordo ou o que é mais provável de uma emenda no protocolo de
Quioto, que estabeleceria novas metas a serem cumpridas após 2012.
COP-15 Copenhagen-Dinamarca.
Foi realizada em 2009, e
este para os principais “mandachuvas” (Al Gore) da NOM é justamente o primeiro passo de um governo único.
Teses que comprovam uma
farsa do aquecimento global.
Não há influência humana,
física no clima: Não existe nenhuma evidência física nos dias atuais que mostre
que as mudanças climáticas desde o séc XVIII que sejam contrárias aos fatos
ocorridos no passado histórico.
A influência humana no clima
se restringe às cidades e seus entornos, em situações dos tipos calmaria,
efeito esse bastante conhecido, mas sem influência alguma em escala planetária.
Para uma demonstração de interferência da ação humana no clima, seria preciso que
nos 2 últimos séculos, estivessem ocorridos níveis inusitadamente altos de
temperaturas e níveis do mar, e principalmente que as taxas climáticas e
físicas ao meio ambiente fossem superiores às verificadas anteriormente
ocorridas na história.
O relatório de 2007 do
painel intergovernamental de mudanças climáticas (IPCC) registra que, no
período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74ºC (menos que 1ºC), e que
entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 (20cm).
Em períodos históricos
anteriores, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3ºC superiores às atuais,
enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. E nos períodos
romano (séc VI a.c – V d.c), medieval(séc X – XIII d.c), as temperaturas
atingiram mais de 1ºC acima das atuais temperaturas.
Entre 12.900 e 11.600 anos
atrás, no período frio denominado “Dryas recente”, as temperaturas caíram cerca
de 8ºC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma
proporção, em pouco mais de ½ século.
Em relação ao nível do mar,
ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o equivalente a
uma média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as
gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No
período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida,
atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos, equivalente a 4 metros por
século.
As variações no período da
industrialização se enquadram, dentro da faixa de oscilações naturais do clima
e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso de combustíveis fósseis ou a
qualquer tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
A prática científica prima
pela busca de uma “junção” de hipóteses e evidências. Como a hipótese do
aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas
observadas, a insistência na sua preservação representa um grau de desserviço à
ciência.
Considerando o CO2
como um percentual de todos os gases da atmosfera (oxigênio, nitrogênio,
argônio, etc), ele representa 0,054 por cento, ou seja, uma porção muito
pequena.
De
todo o CO2 emitido na terra, nós humanos emitimos uma parcela mínima
de todo o CO2. Os vulcões produzem mais CO2 a cada ano
que todas as fábricas, carros, aviões e outras fontes de CO2
humanas, todas juntas. Mais ainda produzem os animais e as bactérias, que
produzem cerca de 150 giga toneladas de CO2 a cada ano, comparadas
com as 6,5 giga toneladas provenientes dos humanos. Uma quantidade ainda maior
de CO2 provém dos vegetais mortos, das folhas que caem, por exemplo,
no outono. Mas a maior fonte de CO2 é, de longe, o oceano.
OBS:
Quanto mais quentes os ocenanos, mais CO2 eles produzem, e quanto
mais frios, mais absorvem.
Existem
registros na Groenlândia, que já fez muito mais calor do que atualmente, e isso
foi há apenas mil anos. A Groenlândia já fez muito mais calor e não houve
nenhum efeito de derretimento dramático.
“Descarbonização”:
A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente prejudicial. A
insistência em métodos de “descarbonização” não implicará em qualquer efeito
sobre o clima, e provavelmente aprofundará os seus aspectos negativos.
Dentre
os aspectos negativos, podemos citar: o encarecimento desnecessário das tarifas
de energia e de uma série de atividades econômicas em razão de: a) os pesados
subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência,
como a eólica e solar; b) a imposição de cotas às emissões de carbono, como
fizeram a Austrália e a EU, para viabilizar seu mercado de créditos de carbono;
c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias
atividades. E o mercado de carbono não apresenta nenhum fundamento econômico
real, criada através de uma necessidade inexistente.
NASA
50
especialistas da NASA, com mais de 1000 anos de experiência profissional
combinada, enviaram recentemente a seguinte carta ao seu administrador:
Ao
Honorável Charles Bolden, Jr.
Administrador
da NASA
NASA Headquarters
Washington, D.C. 20546-0001
Caro
Charlie,
Nós,
abaixo assinados, respeitosamente pedimos que a NASA e o Instituto Goddard para
Estudos Espaciais (GISS) se abstenham da inclusão de observações não
comprovadas em publicações e sites. Acreditamos que as reivindicações da NASA e
do GISS de que o dióxido de carbono produzido pela atividade humana tem causado
um impacto catastrófico nas mudanças climáticas globais não são fundamentadas,
especialmente quando se considera milhares de anos de dados empíricos. Com
centenas de cientistas do clima bem conhecidos e dezenas de milhares de outros
cientistas que declaram publicamente sua descrença nas previsões catastróficas,
vindo especialmente da liderança do GISS, é claro que a ciência não está
resolvida.
A
defesa desenfreada de que o CO2 tem sido a principal causa das mudanças
climáticas não é própria da história da NASA, de fazer uma avaliação objetiva
de todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer
declarações públicas.
Como
ex-funcionários da NASA, sentimos que a defesa da NASA de uma posição extrema,
antes de um estudo aprofundado dos enormes impactos possíveis das variações
naturais do clima, não é apropriada. Pedimos que a NASA se abstenha de incluir
observações não comprovadas e sem suporte em futuras publicações e em sites
sobre o assunto. Há risco de danos à ilibada reputação da NASA, dos atuais e
dos antigos cientistas da NASA e de seus funcionários, e até mesmo à reputação
da própria ciência.
Para
obter informações adicionais sobre a ciência por trás da nossa preocupação,
recomendamos que você entre em contato com Harrison Schmitt ou Walter
Cunningham, ou outros que eles possam recomendar a você.
Obrigado
por considerar este pedido.
Acompanhe abaixo um documentário mais detalhado sobre a farsa do aquecimento global.São 9 vídeos de aproximadamente 9 minutos cada.
Acompanhe abaixo um documentário mais detalhado sobre a farsa do aquecimento global.São 9 vídeos de aproximadamente 9 minutos cada.