![]() |
1984 é um dos filmes que melhor retrata os planos dos illuminati |
Escrituras e Conspirações
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Os melhores filmes sobre a Nova Ordem Mundial
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
A Farsa do Aquecimento Global
Aquecimento Global
Nesta postagem falaremos da
farsa do aquecimento global mas, para melhor compreensão de todos, começaremos
com uma introdução ao protocolo de Quioto, e colocaremos alguns outros tópicos
afins.
Protocolo de Quioto
É um protocolo de um tratado
internacional com compromissos mais rígidos para com a redução da emissão dos
gases que “agravam” o “efeito estufa”. Foi discutido e negociado em Quioto, no
Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de dezembro de 1997 e
ratificado em 15 de março de 1999. Somente entra em vigor o acordo, quando os
55 países que juntos produzem cerca de 55% das emissões o ratificassem, assim
entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em
novembro de 2004.
Os EUA negaram-se a
ratificar o protocolo de Quito de acordo com a alegação do presidente George W.
Bush de que os compromissos acarretados por tal protocolo interfeririam
negativamente na economia Norte Americana (engraçado né? Eles podem recusar o
acordo e os demais países não, e depois ainda saem como heróis os americanos.
Brincadeira!).
O protocolo de Quioto expira
em 2012,e já há o compromisso da ONU e de alguns governos para o delineamento
de um novo acordo ou o que é mais provável de uma emenda no protocolo de
Quioto, que estabeleceria novas metas a serem cumpridas após 2012.
COP-15 Copenhagen-Dinamarca.
Foi realizada em 2009, e
este para os principais “mandachuvas” (Al Gore) da NOM é justamente o primeiro passo de um governo único.
Teses que comprovam uma
farsa do aquecimento global.
Não há influência humana,
física no clima: Não existe nenhuma evidência física nos dias atuais que mostre
que as mudanças climáticas desde o séc XVIII que sejam contrárias aos fatos
ocorridos no passado histórico.
A influência humana no clima
se restringe às cidades e seus entornos, em situações dos tipos calmaria,
efeito esse bastante conhecido, mas sem influência alguma em escala planetária.
Para uma demonstração de interferência da ação humana no clima, seria preciso que
nos 2 últimos séculos, estivessem ocorridos níveis inusitadamente altos de
temperaturas e níveis do mar, e principalmente que as taxas climáticas e
físicas ao meio ambiente fossem superiores às verificadas anteriormente
ocorridas na história.
O relatório de 2007 do
painel intergovernamental de mudanças climáticas (IPCC) registra que, no
período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74ºC (menos que 1ºC), e que
entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 (20cm).
Em períodos históricos
anteriores, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3ºC superiores às atuais,
enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. E nos períodos
romano (séc VI a.c – V d.c), medieval(séc X – XIII d.c), as temperaturas
atingiram mais de 1ºC acima das atuais temperaturas.
Entre 12.900 e 11.600 anos
atrás, no período frio denominado “Dryas recente”, as temperaturas caíram cerca
de 8ºC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma
proporção, em pouco mais de ½ século.
Em relação ao nível do mar,
ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o equivalente a
uma média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as
gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No
período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida,
atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos, equivalente a 4 metros por
século.
As variações no período da
industrialização se enquadram, dentro da faixa de oscilações naturais do clima
e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso de combustíveis fósseis ou a
qualquer tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
A prática científica prima
pela busca de uma “junção” de hipóteses e evidências. Como a hipótese do
aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas
observadas, a insistência na sua preservação representa um grau de desserviço à
ciência.
Considerando o CO2
como um percentual de todos os gases da atmosfera (oxigênio, nitrogênio,
argônio, etc), ele representa 0,054 por cento, ou seja, uma porção muito
pequena.
De
todo o CO2 emitido na terra, nós humanos emitimos uma parcela mínima
de todo o CO2. Os vulcões produzem mais CO2 a cada ano
que todas as fábricas, carros, aviões e outras fontes de CO2
humanas, todas juntas. Mais ainda produzem os animais e as bactérias, que
produzem cerca de 150 giga toneladas de CO2 a cada ano, comparadas
com as 6,5 giga toneladas provenientes dos humanos. Uma quantidade ainda maior
de CO2 provém dos vegetais mortos, das folhas que caem, por exemplo,
no outono. Mas a maior fonte de CO2 é, de longe, o oceano.
OBS:
Quanto mais quentes os ocenanos, mais CO2 eles produzem, e quanto
mais frios, mais absorvem.
Existem
registros na Groenlândia, que já fez muito mais calor do que atualmente, e isso
foi há apenas mil anos. A Groenlândia já fez muito mais calor e não houve
nenhum efeito de derretimento dramático.
“Descarbonização”:
A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente prejudicial. A
insistência em métodos de “descarbonização” não implicará em qualquer efeito
sobre o clima, e provavelmente aprofundará os seus aspectos negativos.
Dentre
os aspectos negativos, podemos citar: o encarecimento desnecessário das tarifas
de energia e de uma série de atividades econômicas em razão de: a) os pesados
subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência,
como a eólica e solar; b) a imposição de cotas às emissões de carbono, como
fizeram a Austrália e a EU, para viabilizar seu mercado de créditos de carbono;
c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias
atividades. E o mercado de carbono não apresenta nenhum fundamento econômico
real, criada através de uma necessidade inexistente.
NASA
50
especialistas da NASA, com mais de 1000 anos de experiência profissional
combinada, enviaram recentemente a seguinte carta ao seu administrador:
Ao
Honorável Charles Bolden, Jr.
Administrador
da NASA
NASA Headquarters
Washington, D.C. 20546-0001
Caro
Charlie,
Nós,
abaixo assinados, respeitosamente pedimos que a NASA e o Instituto Goddard para
Estudos Espaciais (GISS) se abstenham da inclusão de observações não
comprovadas em publicações e sites. Acreditamos que as reivindicações da NASA e
do GISS de que o dióxido de carbono produzido pela atividade humana tem causado
um impacto catastrófico nas mudanças climáticas globais não são fundamentadas,
especialmente quando se considera milhares de anos de dados empíricos. Com
centenas de cientistas do clima bem conhecidos e dezenas de milhares de outros
cientistas que declaram publicamente sua descrença nas previsões catastróficas,
vindo especialmente da liderança do GISS, é claro que a ciência não está
resolvida.
A
defesa desenfreada de que o CO2 tem sido a principal causa das mudanças
climáticas não é própria da história da NASA, de fazer uma avaliação objetiva
de todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer
declarações públicas.
Como
ex-funcionários da NASA, sentimos que a defesa da NASA de uma posição extrema,
antes de um estudo aprofundado dos enormes impactos possíveis das variações
naturais do clima, não é apropriada. Pedimos que a NASA se abstenha de incluir
observações não comprovadas e sem suporte em futuras publicações e em sites
sobre o assunto. Há risco de danos à ilibada reputação da NASA, dos atuais e
dos antigos cientistas da NASA e de seus funcionários, e até mesmo à reputação
da própria ciência.
Para
obter informações adicionais sobre a ciência por trás da nossa preocupação,
recomendamos que você entre em contato com Harrison Schmitt ou Walter
Cunningham, ou outros que eles possam recomendar a você.
Obrigado
por considerar este pedido.
Acompanhe abaixo um documentário mais detalhado sobre a farsa do aquecimento global.São 9 vídeos de aproximadamente 9 minutos cada.
Acompanhe abaixo um documentário mais detalhado sobre a farsa do aquecimento global.São 9 vídeos de aproximadamente 9 minutos cada.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
A História do verdadeiro nome --> YAHUSHUA

Toda essa confusão se iniciou com a tradução das Escrituras Hebraicas para a língua grega por volta dos anos 285 a 247 Antes do Messias.
Que regra gramatical foi usada para transformar o NOME hebraico Yahushua no nome português Jesus? Não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os tempos?
Para entender melhor de como aconteceu vamos explicar a “TRANSLITERAÇÃO: é uma regra gramatical universal, usada para representar os sons das letras ou caracteres de um alfabeto para outro alfabeto, levando-se em conta os princípios da fonética, buscando preservar a pronúncia original dos nomes próprios”.
Convido você a participar de uma simulação gramatical, baseada em fatos reais, onde a maior e mais preciosa verdade de todos os tempos será esclarecida.
Suponhamos que vivêssemos nos dias em que ainda não existia a Bíblia em português e você vendo a necessidade de termos uma Bíblia em nossa própria língua, e sendo você um (a) erudito (a) incumbido (a) de realizar essa importante tarefa de traduzir do idioma hebraico para o idioma português e suponhamos que você aceitava esse desafio.
Ao iniciar a tradução certamente você consultaria um dicionário do hebraico para o português e traduziria os verbos, os artigos, os adjetivos, os advérbios, as conjunções, as preposições, os substantivos comuns, os compostos, os primitivos, os coletivos, os abstratos e etc... Mas o que você faria quando se deparasse com os substantivos próprios, que são os nomes de pessoas, países, estados, cidades, mares, rios e etc...
Sendo que tais nomes não se encontram em dicionários?
Com certeza você chegaria à conclusão que nomes próprios não são encontrados nos dicionários porque não são traduzíveis e nem tão pouco podem ser substituídos por meros significados. E se não podem ser substituídos, então como representá-los na nossa língua para que possamos pronunciá-los, para que a tradução fique correta e completa?
Para um inculto seria o fim da picada, mas para um (a) erudito (a) escolhido (a) seria apenas mais uma etapa conclusiva, a qual daria um arremate final, para que a tradução se enquadrasse dentro das normas gramaticais universais. Mas então a que regra gramatical você como erudito (a) escolhido (a) recorreria para resolver de vez a questão dos nomes próprios?
NOME PRÓPRIO NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO
Sem sombras de dúvidas eu sei que você sabiamente, convicto (a) da importância desta sagrada tarefa e do peso da responsabilidade que lhe foi atribuída, com toda certeza recorreria à regra gramatical chamada transliteração e representaria corretamente OS NOMES PRÓPRIOS na nossa própria língua, sem prejudicar a pronúncia e o significado original dos nomes próprios. E você obedecendo todas as regras gramaticais, a sua tradução seria a única confiável e a mais procurada por aqueles que buscam a verdade.
Quão bom seria se na realidade tivesse acontecido como nessa simulação.
Infelizmente o que aconteceu na verdade foi o inverso do que simulamos.
Os tradutores simplesmente deixaram de lado os verdadeiros personagens bíblicos ao substituir os seus nomes por outros quaisquer, e atribuíram as suas obras a outros personagens desconhecidos do povo israelita, desvirtuando com isso as Sagradas
Escrituras, e eis aí a razão do porque a humanidade estar tão confusa, não sabendo sequer o verdadeiro nome do seu Salvador. E você sabe como e quando isso aconteceu? Toda essa confusão se iniciou com a tradução das Escrituras hebraicas para a língua grega por volta dos anos 285 a 247 AC
Os tradutores/homens corruptos de entendimento, sem a iluminação do alto, estão com suas mentes cauterizadas pelo deus deste século, (II aos Coríntios 4: 4) por isso eles não tem o discernimento entre o certo e o errado, entre o falso e o verdadeiro; não sabem o que pode ser traduzido e o que deve ser transliterado.
A TRADUÇÃO SEPTUAGINTA
A tradução recebeu o nome de SEPTUAGINTA ou versão dos setenta, porque foi feita por aproximadamente 72 hebreus, na cidade de Alexandria no Egito, onde os próprios
Hebreus tiraram o nome sagrado do Criador Eterno, composto por quatro caracteres hebraicos, os quais são: yôd, hê, Wav e hê, que transliterados para o alfabeto universal é Y.H.V.H, o chamado tetragrama. O nome do Pai ocorre quase 7.000 (sete mil) vezes, nos textos originais hebraicos, e na Septuaginta foi substituído pelo adjetivo Adonay, que traduzido é “Meu Senhor”. Os Hebreus fizeram isso para que os gregos não pronunciassem o nome de YAH em vão. E posteriormente os próprios gregos substituíram a palavra Adonay pelo nome grego Iesous; nome este que é a raiz genealógica do nome português Jesus.
• A primeira queda da humanidade no campo espiritual aconteceu quando traduziram as escrituras hebraicas para a língua grega, a chamada SEPTUAGINTA. Essa tradução desastrosa simboliza a volta espiritual de Ysrael (Yahshurun) ao cativeiro egípcio. Em
Ezequiel capítulo 36, versículo 20, o Altíssimo confirma isto: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo NOME. Em Jeremias capítulo 34, versículo 16, o Altíssimo confirma as mesmas palavras: Mudastes, porém, e profanastes o meu
NOME.
A TRADUÇÃO VULGATA
E no ano 382 a 384 DM, a septuaginta grega foi traduzida para o latim por São
Jerônimo, a pedido do papa Dâmaso I, a qual recebeu o nome de Vulgata Latina, denominada pelos críticos de versão vulgar. Nela o nome grego Iesous passou a ser Iesvs (lê-se Iesus).
• A segunda queda da humanidade foi conseqüência da primeira; e sendo concretizada através da tradução da septuaginta grega para a língua latina, a qual recebeu o nome de VULGATA LATINA; iniciada no ano de 382 e terminada em 384 depois do messias.
Para a realização de esta obra vulgar, o inimigo usou o papa Dâmaso I para ordenar ao
São Jerônimo para que se incumbisse desta tradução desastrosa, dando seqüência ao maior plano demoníaco de todos os tempos contra o nome sagrado Yahushua; atingindo com uma tacada certeira o seu alvo principal que é a humanidade. Nela o nome grego Iesous passou a ser IESVS CHRISTVS FILII DEI
TRADUÇÃO JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA
E por fim, entre o século XVI e XVII entre os anos de 1681 a 1753. Depois do Messias. O ex-padre João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia Latina (vulgata latina) para o português. Ferreira então Fazendo uma moldura final no suposto nome do Salvador, passando de Iesus latino para IESU CHRISTO.
• A terceira e grande queda foi a consolidação do golpe fatal. Isso aconteceu quando o ex-padre João Ferreira de Almeida traduziu a vulgata latina para a língua portuguesa entre os anos de 1681 a 1753 Depois do Messias. Nela se consumou todo plano de satanás em fazer com que o povo se esquecesse para sempre do nome verdadeiro, ao apresentar ao mundo o nome Jesus como sendo o nome do salvador da humanidade.
O inimigo usou os tradutores como seus instrumentos para mudar a verdade
Yahushua, na mentira Jesus; para que se cumprisse a profecia que diz: Os quais cuidam que farão que o meu povo se esqueça do meu NOME, (Jeremias 23:27).
O Sr. João Ferreira de Almeida e os outros tradutores bem que poderiam ter evitado esse desastre espiritual, baseando suas traduções nas escrituras hebraicas; isso se eles não tivessem com as suas mentes cauterizadas pelo deus deste século e diplomados na teologia grega. Se eles tivessem recorrido às fontes hebraicas; o que seria mais racional e mais lógico, desprezando a VULGATA LATINA e a SEPTUAGINTA grega, eles não seriam responsabilizados por esse genocídio mundial incontrolável.
João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia Latina (vulgata latina) para o português, fazendo, passando de Iesus latino para IESU CHRISTO. Para chegar ao nome Jesus em português aconteceu da seguinte maneira quando João Ferreira de Almeida traduziu as escrituras sagradas ele colocou o nome transliterado do messias como: IESU
CHRISTO.
Esse nome IESU CHRISTO ainda não estaria de acordo com a transliteração correta vindo do hebraico, após Almeida ter morrido sem concluir as traduções integralmente, quem concluiu foi um Pr. por nome de Jacobus, mudando o I de IESU para J, ficando então "JESU" onde não existe a letra "J" nem no grego nem no hebraico, possivelmente homenagiando o deus Jupter.
Até então não existia o nome JESUS a sociedade bíblica do Brasil que acrescentou um "S" no final, esse "S" foi só para realçar o nome, ficando então JESUS
RELEMBRANDO:
A septuaginta usava IESOUS. (tradução dos 70) 285 a 247 Antes do Messias.
A Vulgata Latina IESU. (tradução Jerônimo) 382 a 384 depois do Messias.
João Ferreira de Almeida optou por usar da vulgata IESU. (tradução portuguesa) 1681 a 1753 depois do Messias.
E o sucessor Jacobus op den Akker optou por substituir o famoso IESU por JESU.
Depois a sociedade bíblica do Brasil lançou o nome JESUS com o S no final , foi dessa forma que surgiu O FALSO NOME JESUS..
E em toda essa trajetória por onde as Escrituras Sagradas passaram, saindo de Ysrael, passando pela Grécia, por Roma e chegando a Portugal, o próprio Satanás cuidou em introduzir nela, através dos tradutores, milhares de palavras tributadas à mitologia greco-romana; e o pior de tudo: O nome verdadeiro e bendito do nosso Criador Eterno foi retirado ainda na primeira tradução dos 70 Yahudim anos 285 a 247 Antes do messias, que foi do hebraico para o grego. O inimigo de nossas almas fez com que as
Escrituras desse toda essa volta para que a humanidade ficasse confundida e perdida no tempo, porque ele bem sabia que se a humanidade não tivesse conhecimento de tais adulterações ficaria para sempre enganada e morreríamos todos na mentira de
Satanás
Ao ser retirado das Escrituras o nome verdadeiro do Salvador da humanidade elas perderam a sua essência principal. Sem o único nome que pode nos salvar, as Escrituras de grande Pureza se tornaram como um automóvel sem combustível ou como uma espada nas mãos de quem não tem forças para manejá-la.
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse a profecia que diz: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu Bendito nome, (Ezequiel 36:20) confirmando esta profecia o Altíssimo disse: Mudastes porém, e profanastes o Meu Nome, (Jeremias 34:16).
Mas o Todo-poderoso zela para cumprir a sua palavra, por isso Ele disse: O Meu povo saberá o Meu Nome, (Isaías 52:6) e é isso o que está acontecendo nestes últimos tempos, muitas pessoas estão recebendo do alto um esclarecimento sobre está tão grande verdade e estão sendo libertas do engano religioso que tem escravizado a humanidade desde a Antigüidade e pela misericórdia do nosso Salvador estão sendo imersas nas águas, recebendo a invocação do Nome Yahushua para perdão dos pecados, cumprindo a profecia que diz: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32), cumprindo também a profecia que diz: Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres, (João 8:36).
(Atos 4:12).porque em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro NOME há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Baseado nas informações contidas neste texto, eu faço a pergunta: Que regra gramatical foi usada pra transformar o nome hebraico Yahushua no nome português
Jesus? Já sabemos gramaticalmente que não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os tempos? Responda se puder!
A DECISÃO É SUA!
terça-feira, 24 de abril de 2012
Os Caixões da FEMA
Caixões da FEMA
Com base nessa teoria, mostraremos uma
situação um tanto curiosa, o fato de existirem tantos caixões já prontos em
algumas localidades nos EUA, e cada um deles com uma capacidade de três pessoas.
Será que estariam planejando uma redução populacional?
Visto que os
iluminatti tem como uma de suas metas a redução populacional, elaboramos a este
estudo. Com base nas inscrições das pedras da Geórgia onde ali estão escritos
alguns princípios ou metas, talvez estabelecidas pelos próprios iluminatti.
Princípios esses que estão escritos em 8 idiomas, o inglês, espanhol, suaíli,
hindi, hebraico, árabe, chinês e russo.
De acordo com
o primeiro princípio das leis das pedras da Geórgia podemos pensar numa
possível redução populacional por parte dos iluminatti, visto q nas pedras diz
que devemos manter a humanidade numa média de 500.000.000 de habitantes
(quinhentos milhões). Sendo que atualmente temos cerca de 7 bilhões de pessoas
no mundo, se possivelmente os iluminatti resolverem colocar em prática essa
teoria, eles teriam que dizimar cerca de 80% da população mundial para atingir
esse feito.

A FEMA (federal emergency management
agency) agência federal de gerenciamento de emergência dos EUA já tem 500.000
caixões. Localizados em Atlanta, na Geórgia, estima-se que seja feita a
encomenda a uma empresa chamada “polyguard” com isso chegando ao número de 25
milhões de caixões. Os caixões que estão sendo estocados pela FEMA são
receptáculos para cadáveres que podem abrigar até quatro corpos humanos e são
fabricados pela empresa “polyguard”.
Sua alta
tecnologia garante a integridade por 11anos, é a prova d’água, não poroso,
altamente hermético, imune a impactos, possui proteção térmica e impede a
contaminação do meio-ambiente. Além de não ser bio degradável e resistente a
todos os polímeros químicos. É uma coisa estranha isso, mas dizem que o governo
dos EUA estão se preparando para um cataclismo de alta proporção. Mas pra quê
um investimento desses para fins preventivos? Será que isso realmente tem lógica?
É no mínimo, um fato curioso.
domingo, 22 de abril de 2012
Illuminati - Teoria da Conspiração
Illuminati, (plural do latim illuminatus, "aquele
que é iluminado"), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos
outros modernos, reais ou fictícios. Mais comumente, contudo, o termo
"Illuminati" tem sido empregado especificamente para referir-se aos
Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da era do Iluminismo fundada em 1
de maio de 1776. Nos tempos modernos, também é usado para se referir a uma
suposta organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais
secretamente, normalmente como versão moderna ou como continuação dos
Illuminati bávaros. O nome Illuminati é algumas vezes empregue como sinónimo de
Nova Ordem Mundial, Muitos teóricos da conspiração acreditam que os Illuminati são
os cérebros por trás dos acontecimentos que levarão ao estabelecimento de uma
tal Nova Ordem Mundial, com os objetivos primários de unir o mundo numa única
regência que se baseia em um modelo político onde todos são iguais.
Origem do termo
Dado que "Illuminati" significa literalmente
“os iluminados” em latim, é natural que diversos grupos históricos, não
relacionados entre si, se tenham autodenominados de Illuminati. Frequentemente,
faziam isso alegando possuir textos gnósticos ou outras informações arcanas
(secretas) não disponíveis ao grande público.
A designação "Illuminati" esteve em uso também
desde o século XIV pelos Irmãos do Livre Espírito, e no século XV, o título foi
assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha,
não de uma fonte autorizada, mas secreta, de dentro, como resultado de um
estado alterado de consciência, ou “iluminismo”, ou seja, esclarecimento
espiritual e psíquico.
Origens
A Ordem dos Illuminati da Baviera foi fundada na noite de
30 de abril a 1 de Maio de 1776 (véspera da famosa Noite de Santa Valburga) em
uma floresta perto de Ingolstadt (Baviera), no sul da Alemanha, onde um pequeno
grupo de jovens criaram e prometeram cumprir os fins da sociedade. Entre
aqueles que estavam naquela noite, sabe-se apenas a identidade de três: Adam
Weishaupt, Max Merz e Anton von Massenhausen. O fato de que não se saber
exatamente quem estava presente naquela noite foi a causa da especulação sobre
o número de pessoas que criaram a ordem, alguns dizem que eram apenas quatro e
outros argumentam que foram treze.
Após a fundação, Adam Weishaupt (que se proclamou a si
mesmo o nome simbólico de Spartacus) atraiu seus primeiros seguidores, um
estudante de Munique chamado Franz Xavier von Zwack e um barão protestante de Hannover
chamado Adolph von Knigge (Frater Philon) que já havia sido iniciado na
Maçonaria e, posteriormente, desenvolveu o Rito dos Illuminati da Baviera,
junto com Weishaupt, a quem foi introduzido na loja de Munique: Theodor zum
guten Rath.
Graças às habilidades de von Knigge, os Illuminati
rapidamente se espalham pela a Alemanha, Áustria, Hungria, Suíça, França,
Itália e outras partes da Europa e afiliando personalidades como Herder
(Damasus), Goethe (Abaris), Cagliostro, o Conde de Mirabeau (Leonidas) e o
lendário alquimista o Conde de St. Germain, entre outros. Alguns nobres como o
duque de Saxe-Weimar e de Saxe-Gotha, os príncipes Ferdinando de Brunswick e
Karl de Hesse, Conde de Stolberg e o Barão Karl Theodor von Dalberg, também
figuraram dentro da iniciação iluminada.
Incentivado pelo seu sucesso em conseguir recrutar um
grande número de pensadores, filósofos, artistas, políticos, banqueiros,
analistas, etc; Adam Weishaupt tomou a decisão de juntar-se a Maçonaria por
meio de Von Knigge, e ordenou a infiltração e dominação da mesma.
Em 16 de julho de 1782, numa reunião da maçonaria
continental realizada no Convento de Wilhelmsbad, os Illuminati tentaram
unificar e controlar sob a sua autoridade todos os ramos da Maçonaria. Embora
tenham conseguido se infiltrar nas lojas em toda a Europa, a Grande Loja de
Inglaterra, a Grande Oriente de França e os iluminados teósofos de Swedenborg
decidiram não apoiar os planos de Weishaupt, nesse momento tomou-se
conhecimento das intenções do grupo e do conflito entre seus princípios e os da
maçonaria, por isso, nesse momento a Instituição Maçônica decidiu manter
oposição direta contra os Illuminati.
Devido ao fracasso do movimento, Von Knigge renunciou
pensando que seria inútil continuar com os planos e foi para Bremen, onde
passou seus últimos anos. Entretanto, Weishaupt recebia a ofensiva dos Maçons
da Inglaterra e dos Martinistas, a quem denunciou em seus escritos,
argumentando que a Grande Loja de Londres em si foi criada em 1717 por pastores
protestantes, que não foram iniciados na Maçonaria, isto é, que foi fundada por
profanos sem documentos válidos ou provas.
Iluminatti modernos (atualidade)
Desde o final do século XVIII até meados do século XX,
muitos teóricos de conspiração reacionários especulam que os Illuminati
sobreviveram a sua supressão, por causa de sua suposta infiltração na
Maçonaria, e se tornaram o cérebro por trás de grandes eventos históricos como
a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a Revolução Russa, as Guerras
Mundiais e até os ataques de 11 de setembro de 2001; levando a cabo um plano
secreto para subverter as monarquias da Europa e a religião Cristã visando a
formação de uma Nova Ordem Mundial secular baseada na razão científica.
Escritores como Mark Dice,[3] David Icke, Ryan Burke, Jüri
Lina e Morgan Gricar têm argumentado que os Illuminati da Baviera sobreviveram,
possivelmente até hoje. Muitas destas teorias propõe que os eventos mundiais
estão a ser controlados e manipulados por uma sociedade secreta que se
autodenomina Illuminati. .[4][5] Os teóricos da conspiração afirmam que muitas
pessoas notáveis foram ou são membros dos Illuminati, incluindo Winston
Churchill, a família Bush,[6] Barack Obama,[7] a família Rothschild,[8] a
família Rockefeller (incluindo David Rockefeller) e Zbigniew Brzezinski, entre
outros.[9] O termo "Illuminati" também é geralmente associado com os
membros de instituições e sociedades secretas de inspiração ocultista e / ou
globalista, independentemente do fato de eles serem realmente relacionados com
a Ordem Illuminati: os Skull & Bones, Grupo Mesa Redonda, a Sociedade
Fabiana, o Royal Institute of International Affairs, o Council on Foreign
Relations, o Bohemian Club, o Clube de Bilderberg, a Comissão Trilateral, o
Clube de Roma, a Fundação Carnegie, a Fundação Rockefeller, etc.
Também sugerem que os fundadores dos Estados Unidos da
América – sendo alguns deles franco-maçons – estavam “influenciados” pela
corrupção dos Illuminati. Frequentemente o símbolo da pirâmide que tudo vê no
Grande Selo dos Estados Unidos é citado como exemplo do olho sempre presente
dos Illuminati sobre os americanos. E também citam que usam nas notas a escrita
Novus Ordo Seclorum que significa ''New Deal" ou Nova Ordem Secular,
"novo ideal" desmentindo a escrita do lado, que diz Em Deus
Confiamos. Jordan Maxwell, pesquisador dos Iluminatti, afirma que 'Novus Ordo
Seclorum" pode ser traduzido para "Nova Ordem Mundial".
Os Illuminati na cultura popular
Os Illuminati históricos tiveram variadas influências na
cultura popular, muitas delas de forma satírica, humorística ou simplesmente de
pura ficção. São um tema recorrente na cultura popular. As referências a essa
organização aparecem em muitas obras de ficção em muitos gêneros, aparecendo na
imprensa, em filmes, na televisão, em jogos de vídeo-game, em série de
quadrinhos, bem como em cartões comerciais e jogos de RPG. Alguns exemplos de
obras:
Dois jogos de Steve Jackson Games são baseados no mito:
Illuminati e sua versão como jogo de cartões Illuminati: New World Order.
O livro de Umberto Eco, O Pêndulo de Foucault é uma
novela labiríntica sobre todo tipo de sociedades secretas, incluindo os
Illuminati e os Rosacruzes.
Deus Ex, um vídeogame considerado revolucionário na época
de seu lançamento, apresenta os Illuminati como a facção que invisivelmente
deteve poder sobre a humanidade até o início do século XXI (o jogo se passa na
década de 2050). Sua sequência, Deus Ex: Invisible War, apresenta os Illuminati
num papel mais ativo, tendo ganho o poder novamente após o colapso mundial que
é um dos três finais possíveis no primeiro jogo.
O livro de Dan Brown, Anjos e Demônios (título em inglês:
Angels and Demons, título em alemão: Illuminati, em holandês: Het Bernini
Mysterie), é sobre uma ordem dos Illuminati que planeja um golpe contra a
Igreja Católica Romana. O livro cita o movimento dos Illuminati como tendo sido
fundado por Galileu Galilei e outros, como uma reação do Iluminismo contra
suposta perseguição da Igreja Católica.
O filme de Simon West, Lara Croft: Tomb Raider, de 2001,
apresenta um grupo de maus elementos da alta sociedade que se intitulam
Illuminati e que desenvolveram um plano para governar o mundo. Eles e o pai de
Lara Croft afirmam que os Illuminati existiram por milénios com essa
finalidade. O filme mostra o Olho que tudo vê como um objeto capaz de dar a
quem o possuisse controlar o tempo.
Nos quadrinhos da DC Comics, o vilão Vandal Savage é dito
ser o fundador dos Illuminati.
Nos quadrinhos da Marvel, os principais líderes de grupos
de heróis (Homem de Ferro, Professor X, Doutor Estranho, Namor, Reed Richards e
Raio Negro formam um grupo secreto chamado Illuminati, destinado a controlar o
destino dos superseres.
A banda alemã de Heavy Metal "Gamma Ray" lança
em 2001 o álbum No World Order com referências explícitas à Ordem dos
Illuminati.
A banda de Heavy
Metal americana Agent Steel lança o álbum "Order of the Iluminatti".
O novo livro de Dan Brown, O Símbolo Perdido (The Last
Symbol), se passa de acordo com os maçons e illuminati e "o grande
segredo".
Em Resident Evil 4, o protagonista Leon S. Kennedy
enfrenta uma seita secreta chamada "Los Illuminados" que querem
infectar toda a população mundial e dominar o mundo.
Assinar:
Postagens (Atom)
Watch live streaming video from irmaorubens at livestream.com