quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Os melhores filmes sobre a Nova Ordem Mundial

1984 é um dos filmes que melhor retrata os
planos dos illuminati
1984 - Depois da guerra atômica, o mundo foi dividido em três estados e Londres é a capital da Oceania, dominada por um partido que tem total controle sobre todos os cidadãos. Winston Smith é um humilde funcionário do partido e comete o atrevimento de se apaixonar por Julia, numa sociedade totalitária onde as emoções são consideradas ilegais. Eles tentam escapar dos olhos e dos ouvidos do "Big Brother", sabendo das dificuldades que teriam que enfrentar. Aqui, tudo funciona: 1984, o filme, nada deixa a dever a 1984, o clássico de George Orwell. E esta é uma das grandes virtudes tanto do roteiro como da direção de Michael Radford. Diante da grandiosidade do livro, seria extremamente fácil que o filme soasse vazio, medíocre. Mas, ao contrário, a adaptação de Radford é provocante.

Matrix (1999) - Em um futuro próximo, Thomas Anderson (Keanu Reeves), um jovem programador de computador que mora em um cubículo escuro, é atormentado por estranhos pesadelos nos quais encontra-se conectado por cabos e contra sua vontade, em um imenso sistema de computadores do futuro. Em todas essas ocasiões, acorda gritando no exato momento em que os eletrodos estão para penetrar em seu cérebro. À medida que o sonho se repete, Anderson começa a ter dúvidas sobre a realidade. Por meio do encontro com os misteriosos Morpheus (Laurence Fishburne) e Trinity (Carrie-Anne Moss), Thomas descobre que é, assim como outras pessoas, vítima do Matrix, um sistema inteligente e artificial que manipula a mente das pessoas, criando a ilusão de um mundo real enquanto usa os cérebros e corpos dos indivíduos para produzir energia. Morpheus, entretanto, está convencido de que Thomas é Neo, o aguardado messias capaz de enfrentar o Matrix e conduzir as pessoas de volta à realidade e à liberdade.

2035 - No futuro a internet já não existe e as pessoas recebem informações através de um microchip implantado em seus cérebros. Com esse recurso, o governo fascista controla a mente de todas as pessoas, criando uma ilusão em suas cabeças que esconde a realidade decadente. Mas, um grupo de rebeldes decide dar um jeito e lutará com todas as forças para mudar essa aterrorizante situação.


Eles vivem (1988) - John Nada (Roddy Piper) é um trabalhador braçal que chega a Los Angeles e encontra trabalho numa fábrica. Durante uma inusitada operação repressiva, a polícia destrói um quarteirão inteiro do bairro miserável em que vive. Na confusão encontra óculos escuros aparentemente comuns, porém ao usá-los consegue enxergar horrendas criaturas alienígenas disfarçadas de seres humanos, bem como as mensagens subliminares que elas transmitem através da mídia em geral. Nada percebe que os invasores já estão controlando o planeta e, juntamente com seu companheiro de trabalho Frank (Keith David), decide se engajar no movimento de resistência, que é perseguido como subversivo pela polícia.


Jogos Vorazes (2012) - Num futuro distante, boa parte da população é controlada por um regime totalitário, que relembra esse domínio realizando um evento anual - e mortal - entre os 12 distritos sob sua tutela. Para salvar sua irmã caçula, a jovem Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) se oferece como voluntária para representar seu distrito na competição e acaba contando , com a companhia de Peeta Melark (Josh Hutcherson), desafiando não só o sistema dominante, mas também a força dos outros oponentes.


Império invisível -  Este filme foi produzido para acordar até mesmo o cético mais ardente, mostrando em detalhes fatos e nomes por trás da aceleração manifestamente provável de um regime global e autoritário, que tem a intenção de controlar e regular todos os aspectos da nossa existência.
Império Invisível expõe inequivocamente, que através dos motores do CFR, das Nações Unidas, da Comissão Trilateral, e do grupo de Bilderberg, o mundo caminha para um regime ditatorial planetário conhecido como "The New World Order" (NWO).
Traça a linhagem da evolução deste governo, desde 1919 com o livro de Samuel Zane Batten "Nova Ordem Mundial", através da visão de Hitler de um Reich de mil anos, até à a encarnação moderna, que tem suas raízes nas más ações de pessoas como George Bush, David Rockefeller e Henry Kissinger.

sábado, 26 de maio de 2012

A Farsa do Aquecimento Global

Aquecimento Global
Nesta postagem falaremos da farsa do aquecimento global mas, para melhor compreensão de todos, começaremos com uma introdução ao protocolo de Quioto, e colocaremos alguns outros tópicos afins.

Protocolo de Quioto
É um protocolo de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para com a redução da emissão dos gases que “agravam” o “efeito estufa”. Foi discutido e negociado em Quioto, no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em 11 de dezembro de 1997 e ratificado em 15 de março de 1999. Somente entra em vigor o acordo, quando os 55 países que juntos produzem cerca de 55% das emissões o ratificassem, assim entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em novembro de 2004.

Os EUA negaram-se a ratificar o protocolo de Quito de acordo com a alegação do presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados por tal protocolo interfeririam negativamente na economia Norte Americana (engraçado né? Eles podem recusar o acordo e os demais países não, e depois ainda saem como heróis os americanos. Brincadeira!).

O protocolo de Quioto expira em 2012,e já há o compromisso da ONU e de alguns governos para o delineamento de um novo acordo ou o que é mais provável de uma emenda no protocolo de Quioto, que estabeleceria novas metas a serem cumpridas após 2012.
COP-15 Copenhagen-Dinamarca.

Foi realizada em 2009, e este para os principais “mandachuvas” (Al Gore) da NOM é justamente  o primeiro passo de um governo único.

Teses que comprovam uma farsa do aquecimento global.

Não há influência humana, física no clima: Não existe nenhuma evidência física nos dias atuais que mostre que as mudanças climáticas desde o séc XVIII que sejam contrárias aos fatos ocorridos no passado histórico.

A influência humana no clima se restringe às cidades e seus entornos, em situações dos tipos calmaria, efeito esse bastante conhecido, mas sem influência alguma em escala planetária. Para uma demonstração de interferência da ação humana no clima, seria preciso que nos 2 últimos séculos, estivessem ocorridos níveis inusitadamente altos de temperaturas e níveis do mar, e principalmente que as taxas climáticas e físicas ao meio ambiente fossem superiores às verificadas anteriormente ocorridas na história.

O relatório de 2007 do painel intergovernamental de mudanças climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74ºC (menos que 1ºC), e que entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 (20cm).

Em períodos históricos anteriores, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3ºC superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual. E nos períodos romano (séc VI a.c – V d.c), medieval(séc X – XIII d.c), as temperaturas atingiram mais de 1ºC acima das atuais temperaturas.

Entre 12.900 e 11.600 anos atrás, no período frio denominado “Dryas recente”, as temperaturas caíram cerca de 8ºC em menos de 50 anos e, ao término dele, voltaram a subir na mesma proporção, em pouco mais de ½ século.

Em relação ao nível do mar, ele subiu cerca de 120 metros, entre 18.000 e 6.000 anos atrás, o equivalente a uma média de 1 metro por século, suficiente para impactar visualmente as gerações sucessivas das populações que habitavam as margens continentais. No período entre 14.650 e 14.300 anos atrás, a elevação foi ainda mais rápida, atingindo cerca de 14 metros em apenas 350 anos, equivalente a 4 metros por século.

As variações no período da industrialização se enquadram, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso de combustíveis fósseis ou a qualquer tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.

A prática científica prima pela busca de uma “junção” de hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grau de desserviço à ciência.

Considerando o CO2 como um percentual de todos os gases da atmosfera (oxigênio, nitrogênio, argônio, etc), ele representa 0,054 por cento, ou seja, uma porção muito pequena.
De todo o CO2 emitido na terra, nós humanos emitimos uma parcela mínima de todo o CO2. Os vulcões produzem mais CO2 a cada ano que todas as fábricas, carros, aviões e outras fontes de CO2 humanas, todas juntas. Mais ainda produzem os animais e as bactérias, que produzem cerca de 150 giga toneladas de CO2 a cada ano, comparadas com as 6,5 giga toneladas provenientes dos humanos. Uma quantidade ainda maior de CO2 provém dos vegetais mortos, das folhas que caem, por exemplo, no outono. Mas a maior fonte de CO2 é, de longe, o oceano.

OBS: Quanto mais quentes os ocenanos, mais CO2 eles produzem, e quanto mais frios, mais absorvem.

Existem registros na Groenlândia, que já fez muito mais calor do que atualmente, e isso foi há apenas mil anos. A Groenlândia já fez muito mais calor e não houve nenhum efeito de derretimento dramático.

“Descarbonização”: A “descarbonização” da economia é desnecessária e economicamente prejudicial. A insistência em métodos de “descarbonização” não implicará em qualquer efeito sobre o clima, e provavelmente aprofundará os seus aspectos negativos.

Dentre os aspectos negativos, podemos citar: o encarecimento desnecessário das tarifas de energia e de uma série de atividades econômicas em razão de: a) os pesados subsídios concedidos à exploração de fontes energéticas de baixa eficiência, como a eólica e solar; b) a imposição de cotas às emissões de carbono, como fizeram a Austrália e a EU, para viabilizar seu mercado de créditos de carbono; c) a imposição de medidas de captura e sequestro de carbono (CCS) a várias atividades. E o mercado de carbono não apresenta nenhum fundamento econômico real, criada através de uma necessidade inexistente.


NASA
50 especialistas da NASA, com mais de 1000 anos de experiência profissional combinada, enviaram recentemente a seguinte carta ao seu administrador:

Ao Honorável Charles Bolden, Jr.
Administrador da NASA
NASA Headquarters
Washington, D.C. 20546-0001

Caro Charlie,

Nós, abaixo assinados, respeitosamente pedimos que a NASA e o Instituto Goddard para Estudos Espaciais (GISS) se abstenham da inclusão de observações não comprovadas em publicações e sites. Acreditamos que as reivindicações da NASA e do GISS de que o dióxido de carbono produzido pela atividade humana tem causado um impacto catastrófico nas mudanças climáticas globais não são fundamentadas, especialmente quando se considera milhares de anos de dados empíricos. Com centenas de cientistas do clima bem conhecidos e dezenas de milhares de outros cientistas que declaram publicamente sua descrença nas previsões catastróficas, vindo especialmente da liderança do GISS, é claro que a ciência não está resolvida.

A defesa desenfreada de que o CO2 tem sido a principal causa das mudanças climáticas não é própria da história da NASA, de fazer uma avaliação objetiva de todos os dados científicos disponíveis antes de tomar decisões ou fazer declarações públicas.

Como ex-funcionários da NASA, sentimos que a defesa da NASA de uma posição extrema, antes de um estudo aprofundado dos enormes impactos possíveis das variações naturais do clima, não é apropriada. Pedimos que a NASA se abstenha de incluir observações não comprovadas e sem suporte em futuras publicações e em sites sobre o assunto. Há risco de danos à ilibada reputação da NASA, dos atuais e dos antigos cientistas da NASA e de seus funcionários, e até mesmo à reputação da própria ciência.

Para obter informações adicionais sobre a ciência por trás da nossa preocupação, recomendamos que você entre em contato com Harrison Schmitt ou Walter Cunningham, ou outros que eles possam recomendar a você.

Obrigado por considerar este pedido.


Acompanhe abaixo um documentário mais detalhado sobre a farsa do aquecimento global.São 9 vídeos de aproximadamente 9 minutos cada.










segunda-feira, 21 de maio de 2012

A História do verdadeiro nome --> YAHUSHUA


Por Aryah


Toda essa confusão se iniciou com a tradução das Escrituras Hebraicas para a língua grega por volta dos anos 285 a 247 Antes do Messias.
Que regra gramatical foi usada para transformar o NOME hebraico Yahushua no nome português Jesus? Não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os tempos?
Para entender melhor de como aconteceu vamos explicar a “TRANSLITERAÇÃO: é uma regra gramatical universal, usada para representar os sons das letras ou caracteres de um alfabeto para outro alfabeto, levando-se em conta os princípios da fonética, buscando preservar a pronúncia original dos nomes próprios”.
Convido você a participar de uma simulação gramatical, baseada em fatos reais, onde a maior e mais preciosa verdade de todos os tempos será esclarecida.
Suponhamos que vivêssemos nos dias em que ainda não existia a Bíblia em português e você vendo a necessidade de termos uma Bíblia em nossa própria língua, e sendo você um (a) erudito (a) incumbido (a) de realizar essa importante tarefa de traduzir do idioma hebraico para o idioma português e suponhamos que você aceitava esse desafio.
Ao iniciar a tradução certamente você consultaria um dicionário do hebraico para o português e traduziria os verbos, os artigos, os adjetivos, os advérbios, as conjunções, as preposições, os substantivos comuns, os compostos, os primitivos, os coletivos, os abstratos e etc... Mas o que você faria quando se deparasse com os substantivos próprios, que são os nomes de pessoas, países, estados, cidades, mares, rios e etc...
Sendo que tais nomes não se encontram em dicionários?
Com certeza você chegaria à conclusão que nomes próprios não são encontrados nos dicionários porque não são traduzíveis e nem tão pouco podem ser substituídos por meros significados. E se não podem ser substituídos, então como representá-los na nossa língua para que possamos pronunciá-los, para que a tradução fique correta e completa?
Para um inculto seria o fim da picada, mas para um (a) erudito (a) escolhido (a) seria apenas mais uma etapa conclusiva, a qual daria um arremate final, para que a tradução se enquadrasse dentro das normas gramaticais universais. Mas então a que regra gramatical você como erudito (a) escolhido (a) recorreria para resolver de vez a questão dos nomes próprios?


NOME PRÓPRIO NÃO PODE SER SUBSTITUÍDO
Sem sombras de dúvidas eu sei que você sabiamente, convicto (a) da importância desta sagrada tarefa e do peso da responsabilidade que lhe foi atribuída, com toda certeza recorreria à regra gramatical chamada transliteração e representaria corretamente OS NOMES PRÓPRIOS na nossa própria língua, sem prejudicar a pronúncia e o significado original dos nomes próprios. E você obedecendo todas as regras gramaticais, a sua tradução seria a única confiável e a mais procurada por aqueles que buscam a verdade.
Quão bom seria se na realidade tivesse acontecido como nessa simulação.
Infelizmente o que aconteceu na verdade foi o inverso do que simulamos.
Os tradutores simplesmente deixaram de lado os verdadeiros personagens bíblicos ao substituir os seus nomes por outros quaisquer, e atribuíram as suas obras a outros personagens desconhecidos do povo israelita, desvirtuando com isso as Sagradas
Escrituras, e eis aí a razão do porque a humanidade estar tão confusa, não sabendo sequer o verdadeiro nome do seu Salvador. E você sabe como e quando isso aconteceu? Toda essa confusão se iniciou com a tradução das Escrituras hebraicas para a língua grega por volta dos anos 285 a 247 AC
Os tradutores/homens corruptos de entendimento, sem a iluminação do alto, estão com suas mentes cauterizadas pelo deus deste século, (II aos Coríntios 4: 4) por isso eles não tem o discernimento entre o certo e o errado, entre o falso e o verdadeiro; não sabem o que pode ser traduzido e o que deve ser transliterado.


A TRADUÇÃO SEPTUAGINTA
A tradução recebeu o nome de SEPTUAGINTA ou versão dos setenta, porque foi feita por aproximadamente 72 hebreus, na cidade de Alexandria no Egito, onde os próprios
Hebreus tiraram o nome sagrado do Criador Eterno, composto por quatro caracteres hebraicos, os quais são: yôd, hê, Wav e hê, que transliterados para o alfabeto universal é Y.H.V.H, o chamado tetragrama. O nome do Pai ocorre quase 7.000 (sete mil) vezes, nos textos originais hebraicos, e na Septuaginta foi substituído pelo adjetivo Adonay, que traduzido é “Meu Senhor”. Os Hebreus fizeram isso para que os gregos não pronunciassem o nome de YAH em vão. E posteriormente os próprios gregos substituíram a palavra Adonay pelo nome grego Iesous; nome este que é a raiz genealógica do nome português Jesus.
• A primeira queda da humanidade no campo espiritual aconteceu quando traduziram as escrituras hebraicas para a língua grega, a chamada SEPTUAGINTA. Essa tradução desastrosa simboliza a volta espiritual de Ysrael (Yahshurun) ao cativeiro egípcio. Em
Ezequiel capítulo 36, versículo 20, o Altíssimo confirma isto: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo NOME. Em Jeremias capítulo 34, versículo 16, o Altíssimo confirma as mesmas palavras: Mudastes, porém, e profanastes o meu


NOME.
A TRADUÇÃO VULGATA
E no ano 382 a 384 DM, a septuaginta grega foi traduzida para o latim por São
Jerônimo, a pedido do papa Dâmaso I, a qual recebeu o nome de Vulgata Latina, denominada pelos críticos de versão vulgar. Nela o nome grego Iesous passou a ser Iesvs (lê-se Iesus).
• A segunda queda da humanidade foi conseqüência da primeira; e sendo concretizada através da tradução da septuaginta grega para a língua latina, a qual recebeu o nome de VULGATA LATINA; iniciada no ano de 382 e terminada em 384 depois do messias.
Para a realização de esta obra vulgar, o inimigo usou o papa Dâmaso I para ordenar ao
São Jerônimo para que se incumbisse desta tradução desastrosa, dando seqüência ao maior plano demoníaco de todos os tempos contra o nome sagrado Yahushua; atingindo com uma tacada certeira o seu alvo principal que é a humanidade. Nela o nome grego Iesous passou a ser IESVS CHRISTVS FILII DEI


TRADUÇÃO JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA
E por fim, entre o século XVI e XVII entre os anos de 1681 a 1753. Depois do Messias. O ex-padre João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia Latina (vulgata latina) para o português. Ferreira então Fazendo uma moldura final no suposto nome do Salvador, passando de Iesus latino para IESU CHRISTO.
• A terceira e grande queda foi a consolidação do golpe fatal. Isso aconteceu quando o ex-padre João Ferreira de Almeida traduziu a vulgata latina para a língua portuguesa entre os anos de 1681 a 1753 Depois do Messias. Nela se consumou todo plano de satanás em fazer com que o povo se esquecesse para sempre do nome verdadeiro, ao apresentar ao mundo o nome Jesus como sendo o nome do salvador da humanidade.
O inimigo usou os tradutores como seus instrumentos para mudar a verdade
Yahushua, na mentira Jesus; para que se cumprisse a profecia que diz: Os quais cuidam que farão que o meu povo se esqueça do meu NOME, (Jeremias 23:27).
O Sr. João Ferreira de Almeida e os outros tradutores bem que poderiam ter evitado esse desastre espiritual, baseando suas traduções nas escrituras hebraicas; isso se eles não tivessem com as suas mentes cauterizadas pelo deus deste século e diplomados na teologia grega. Se eles tivessem recorrido às fontes hebraicas; o que seria mais racional e mais lógico, desprezando a VULGATA LATINA e a SEPTUAGINTA grega, eles não seriam responsabilizados por esse genocídio mundial incontrolável.
João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia Latina (vulgata latina) para o português, fazendo, passando de Iesus latino para IESU CHRISTO. Para chegar ao nome Jesus em português aconteceu da seguinte maneira quando João Ferreira de Almeida traduziu as escrituras sagradas ele colocou o nome transliterado do messias como: IESU


CHRISTO.
Esse nome IESU CHRISTO ainda não estaria de acordo com a transliteração correta vindo do hebraico, após Almeida ter morrido sem concluir as traduções integralmente, quem concluiu foi um Pr. por nome de Jacobus, mudando o I de IESU para J, ficando então "JESU" onde não existe a letra "J" nem no grego nem no hebraico, possivelmente homenagiando o deus Jupter.
Até então não existia o nome JESUS a sociedade bíblica do Brasil que acrescentou um "S" no final, esse "S" foi só para realçar o nome, ficando então JESUS


RELEMBRANDO:
A septuaginta usava IESOUS. (tradução dos 70) 285 a 247 Antes do Messias.
A Vulgata Latina IESU. (tradução Jerônimo) 382 a 384 depois do Messias.
João Ferreira de Almeida optou por usar da vulgata IESU. (tradução portuguesa) 1681 a 1753 depois do Messias.
E o sucessor Jacobus op den Akker optou por substituir o famoso IESU por JESU.
Depois a sociedade bíblica do Brasil lançou o nome JESUS com o S no final , foi dessa forma que surgiu O FALSO NOME JESUS..
E em toda essa trajetória por onde as Escrituras Sagradas passaram, saindo de Ysrael, passando pela Grécia, por Roma e chegando a Portugal, o próprio Satanás cuidou em introduzir nela, através dos tradutores, milhares de palavras tributadas à mitologia greco-romana; e o pior de tudo: O nome verdadeiro e bendito do nosso Criador Eterno foi retirado ainda na primeira tradução dos 70 Yahudim anos 285 a 247 Antes do messias, que foi do hebraico para o grego. O inimigo de nossas almas fez com que as
Escrituras desse toda essa volta para que a humanidade ficasse confundida e perdida no tempo, porque ele bem sabia que se a humanidade não tivesse conhecimento de tais adulterações ficaria para sempre enganada e morreríamos todos na mentira de


Satanás
Ao ser retirado das Escrituras o nome verdadeiro do Salvador da humanidade elas perderam a sua essência principal. Sem o único nome que pode nos salvar, as Escrituras de grande Pureza se tornaram como um automóvel sem combustível ou como uma espada nas mãos de quem não tem forças para manejá-la.
Tudo isso aconteceu para que se cumprisse a profecia que diz: E, chegando às nações para onde foram, profanaram o meu Bendito nome, (Ezequiel 36:20) confirmando esta profecia o Altíssimo disse: Mudastes porém, e profanastes o Meu Nome, (Jeremias 34:16).
Mas o Todo-poderoso zela para cumprir a sua palavra, por isso Ele disse: O Meu povo saberá o Meu Nome, (Isaías 52:6) e é isso o que está acontecendo nestes últimos tempos, muitas pessoas estão recebendo do alto um esclarecimento sobre está tão grande verdade e estão sendo libertas do engano religioso que tem escravizado a humanidade desde a Antigüidade e pela misericórdia do nosso Salvador estão sendo imersas nas águas, recebendo a invocação do Nome Yahushua para perdão dos pecados, cumprindo a profecia que diz: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32), cumprindo também a profecia que diz: Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres, (João 8:36).
(Atos 4:12).porque em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro NOME há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Baseado nas informações contidas neste texto, eu faço a pergunta: Que regra gramatical foi usada pra transformar o nome hebraico Yahushua no nome português
Jesus? Já sabemos gramaticalmente que não foi por meio da tradução e nem da transliteração! Não seria porventura por meio de adulteração para ocultar a mais importante verdade bíblica de todos os tempos? Responda se puder!


A DECISÃO É SUA!

terça-feira, 24 de abril de 2012

Os Caixões da FEMA

Caixões da FEMA


Visto que os iluminatti tem como uma de suas metas a redução populacional, elaboramos a este estudo. Com base nas inscrições das pedras da Geórgia onde ali estão escritos alguns princípios ou metas, talvez estabelecidas pelos próprios iluminatti. Princípios esses que estão escritos em 8 idiomas, o inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebraico, árabe, chinês e russo.

De acordo com o primeiro princípio das leis das pedras da Geórgia podemos pensar numa possível redução populacional por parte dos iluminatti, visto q nas pedras diz que devemos manter a humanidade numa média de 500.000.000 de habitantes (quinhentos milhões). Sendo que atualmente temos cerca de 7 bilhões de pessoas no mundo, se possivelmente os iluminatti resolverem colocar em prática essa teoria, eles teriam que dizimar cerca de 80% da população mundial para atingir esse feito.

Com base nessa teoria, mostraremos uma situação um tanto curiosa, o fato de existirem tantos caixões já prontos em algumas localidades nos EUA, e cada um deles com uma capacidade de três pessoas. Será que estariam planejando uma redução populacional?

A FEMA (federal emergency management agency) agência federal de gerenciamento de emergência dos EUA já tem 500.000 caixões. Localizados em Atlanta, na Geórgia, estima-se que seja feita a encomenda a uma empresa chamada “polyguard” com isso chegando ao número de 25 milhões de caixões. Os caixões que estão sendo estocados pela FEMA são receptáculos para cadáveres que podem abrigar até quatro corpos humanos e são fabricados pela empresa “polyguard”.

Sua alta tecnologia garante a integridade por 11anos, é a prova d’água, não poroso, altamente hermético, imune a impactos, possui proteção térmica e impede a contaminação do meio-ambiente. Além de não ser bio degradável e resistente a todos os polímeros químicos. É uma coisa estranha isso, mas dizem que o governo dos EUA estão se preparando para um cataclismo de alta proporção. Mas pra quê um investimento desses para fins preventivos? Será que isso realmente tem lógica? É no mínimo, um fato curioso.

domingo, 22 de abril de 2012

Illuminati - Teoria da Conspiração


Teoria da conspiração (ILUMINATTI).

Illuminati, (plural do latim illuminatus, "aquele que é iluminado"), é o nome dado a diversos grupos, alguns históricos outros modernos, reais ou fictícios. Mais comumente, contudo, o termo "Illuminati" tem sido empregado especificamente para referir-se aos Illuminati da Baviera, uma sociedade secreta da era do Iluminismo fundada em 1 de maio de 1776. Nos tempos modernos, também é usado para se referir a uma suposta organização conspiracional que controlaria os assuntos mundiais secretamente, normalmente como versão moderna ou como continuação dos Illuminati bávaros. O nome Illuminati é algumas vezes empregue como sinónimo de Nova Ordem Mundial, Muitos teóricos da conspiração acreditam que os Illuminati são os cérebros por trás dos acontecimentos que levarão ao estabelecimento de uma tal Nova Ordem Mundial, com os objetivos primários de unir o mundo numa única regência que se baseia em um modelo político onde todos são iguais.

Origem do termo

Dado que "Illuminati" significa literalmente “os iluminados” em latim, é natural que diversos grupos históricos, não relacionados entre si, se tenham autodenominados de Illuminati. Frequentemente, faziam isso alegando possuir textos gnósticos ou outras informações arcanas (secretas) não disponíveis ao grande público.

A designação "Illuminati" esteve em uso também desde o século XIV pelos Irmãos do Livre Espírito, e no século XV, o título foi assumido por outros entusiastas que argumentavam que a luz da iluminação provinha, não de uma fonte autorizada, mas secreta, de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou “iluminismo”, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.

Origens

A Ordem dos Illuminati da Baviera foi fundada na noite de 30 de abril a 1 de Maio de 1776 (véspera da famosa Noite de Santa Valburga) em uma floresta perto de Ingolstadt (Baviera), no sul da Alemanha, onde um pequeno grupo de jovens criaram e prometeram cumprir os fins da sociedade. Entre aqueles que estavam naquela noite, sabe-se apenas a identidade de três: Adam Weishaupt, Max Merz e Anton von Massenhausen. O fato de que não se saber exatamente quem estava presente naquela noite foi a causa da especulação sobre o número de pessoas que criaram a ordem, alguns dizem que eram apenas quatro e outros argumentam que foram treze.

Após a fundação, Adam Weishaupt (que se proclamou a si mesmo o nome simbólico de Spartacus) atraiu seus primeiros seguidores, um estudante de Munique chamado Franz Xavier von Zwack e um barão protestante de Hannover chamado Adolph von Knigge (Frater Philon) que já havia sido iniciado na Maçonaria e, posteriormente, desenvolveu o Rito dos Illuminati da Baviera, junto com Weishaupt, a quem foi introduzido na loja de Munique: Theodor zum guten Rath.

Graças às habilidades de von Knigge, os Illuminati rapidamente se espalham pela a Alemanha, Áustria, Hungria, Suíça, França, Itália e outras partes da Europa e afiliando personalidades como Herder (Damasus), Goethe (Abaris), Cagliostro, o Conde de Mirabeau (Leonidas) e o lendário alquimista o Conde de St. Germain, entre outros. Alguns nobres como o duque de Saxe-Weimar e de Saxe-Gotha, os príncipes Ferdinando de Brunswick e Karl de Hesse, Conde de Stolberg e o Barão Karl Theodor von Dalberg, também figuraram dentro da iniciação iluminada.

Incentivado pelo seu sucesso em conseguir recrutar um grande número de pensadores, filósofos, artistas, políticos, banqueiros, analistas, etc; Adam Weishaupt tomou a decisão de juntar-se a Maçonaria por meio de Von Knigge, e ordenou a infiltração e dominação da mesma.

Em 16 de julho de 1782, numa reunião da maçonaria continental realizada no Convento de Wilhelmsbad, os Illuminati tentaram unificar e controlar sob a sua autoridade todos os ramos da Maçonaria. Embora tenham conseguido se infiltrar nas lojas em toda a Europa, a Grande Loja de Inglaterra, a Grande Oriente de França e os iluminados teósofos de Swedenborg decidiram não apoiar os planos de Weishaupt, nesse momento tomou-se conhecimento das intenções do grupo e do conflito entre seus princípios e os da maçonaria, por isso, nesse momento a Instituição Maçônica decidiu manter oposição direta contra os Illuminati.

Devido ao fracasso do movimento, Von Knigge renunciou pensando que seria inútil continuar com os planos e foi para Bremen, onde passou seus últimos anos. Entretanto, Weishaupt recebia a ofensiva dos Maçons da Inglaterra e dos Martinistas, a quem denunciou em seus escritos, argumentando que a Grande Loja de Londres em si foi criada em 1717 por pastores protestantes, que não foram iniciados na Maçonaria, isto é, que foi fundada por profanos sem documentos válidos ou provas.

Iluminatti modernos (atualidade)

Desde o final do século XVIII até meados do século XX, muitos teóricos de conspiração reacionários especulam que os Illuminati sobreviveram a sua supressão, por causa de sua suposta infiltração na Maçonaria, e se tornaram o cérebro por trás de grandes eventos históricos como a Revolução Americana, a Revolução Francesa, a Revolução Russa, as Guerras Mundiais e até os ataques de 11 de setembro de 2001; levando a cabo um plano secreto para subverter as monarquias da Europa e a religião Cristã visando a formação de uma Nova Ordem Mundial secular baseada na razão científica.

Escritores como Mark Dice,[3] David Icke, Ryan Burke, Jüri Lina e Morgan Gricar têm argumentado que os Illuminati da Baviera sobreviveram, possivelmente até hoje. Muitas destas teorias propõe que os eventos mundiais estão a ser controlados e manipulados por uma sociedade secreta que se autodenomina Illuminati. .[4][5] Os teóricos da conspiração afirmam que muitas pessoas notáveis foram ou são membros dos Illuminati, incluindo Winston Churchill, a família Bush,[6] Barack Obama,[7] a família Rothschild,[8] a família Rockefeller (incluindo David Rockefeller) e Zbigniew Brzezinski, entre outros.[9] O termo "Illuminati" também é geralmente associado com os membros de instituições e sociedades secretas de inspiração ocultista e / ou globalista, independentemente do fato de eles serem realmente relacionados com a Ordem Illuminati: os Skull & Bones, Grupo Mesa Redonda, a Sociedade Fabiana, o Royal Institute of International Affairs, o Council on Foreign Relations, o Bohemian Club, o Clube de Bilderberg, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma, a Fundação Carnegie, a Fundação Rockefeller, etc.

Também sugerem que os fundadores dos Estados Unidos da América – sendo alguns deles franco-maçons – estavam “influenciados” pela corrupção dos Illuminati. Frequentemente o símbolo da pirâmide que tudo vê no Grande Selo dos Estados Unidos é citado como exemplo do olho sempre presente dos Illuminati sobre os americanos. E também citam que usam nas notas a escrita Novus Ordo Seclorum que significa ''New Deal" ou Nova Ordem Secular, "novo ideal" desmentindo a escrita do lado, que diz Em Deus Confiamos. Jordan Maxwell, pesquisador dos Iluminatti, afirma que 'Novus Ordo Seclorum" pode ser traduzido para "Nova Ordem Mundial".

Os Illuminati na cultura popular

Os Illuminati históricos tiveram variadas influências na cultura popular, muitas delas de forma satírica, humorística ou simplesmente de pura ficção. São um tema recorrente na cultura popular. As referências a essa organização aparecem em muitas obras de ficção em muitos gêneros, aparecendo na imprensa, em filmes, na televisão, em jogos de vídeo-game, em série de quadrinhos, bem como em cartões comerciais e jogos de RPG. Alguns exemplos de obras:

Dois jogos de Steve Jackson Games são baseados no mito: Illuminati e sua versão como jogo de cartões Illuminati: New World Order.
O livro de Umberto Eco, O Pêndulo de Foucault é uma novela labiríntica sobre todo tipo de sociedades secretas, incluindo os Illuminati e os Rosacruzes.

Deus Ex, um vídeogame considerado revolucionário na época de seu lançamento, apresenta os Illuminati como a facção que invisivelmente deteve poder sobre a humanidade até o início do século XXI (o jogo se passa na década de 2050). Sua sequência, Deus Ex: Invisible War, apresenta os Illuminati num papel mais ativo, tendo ganho o poder novamente após o colapso mundial que é um dos três finais possíveis no primeiro jogo.

O livro de Dan Brown, Anjos e Demônios (título em inglês: Angels and Demons, título em alemão: Illuminati, em holandês: Het Bernini Mysterie), é sobre uma ordem dos Illuminati que planeja um golpe contra a Igreja Católica Romana. O livro cita o movimento dos Illuminati como tendo sido fundado por Galileu Galilei e outros, como uma reação do Iluminismo contra suposta perseguição da Igreja Católica.

O filme de Simon West, Lara Croft: Tomb Raider, de 2001, apresenta um grupo de maus elementos da alta sociedade que se intitulam Illuminati e que desenvolveram um plano para governar o mundo. Eles e o pai de Lara Croft afirmam que os Illuminati existiram por milénios com essa finalidade. O filme mostra o Olho que tudo vê como um objeto capaz de dar a quem o possuisse controlar o tempo.

Nos quadrinhos da DC Comics, o vilão Vandal Savage é dito ser o fundador dos Illuminati.
Nos quadrinhos da Marvel, os principais líderes de grupos de heróis (Homem de Ferro, Professor X, Doutor Estranho, Namor, Reed Richards e Raio Negro formam um grupo secreto chamado Illuminati, destinado a controlar o destino dos superseres.
A banda alemã de Heavy Metal "Gamma Ray" lança em 2001 o álbum No World Order com referências explícitas à Ordem dos Illuminati.

A banda de Heavy Metal americana Agent Steel lança o álbum "Order of the Iluminatti".
O novo livro de Dan Brown, O Símbolo Perdido (The Last Symbol), se passa de acordo com os maçons e illuminati e "o grande segredo".

Em Resident Evil 4, o protagonista Leon S. Kennedy enfrenta uma seita secreta chamada "Los Illuminados" que querem infectar toda a população mundial e dominar o mundo.
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